O que o mundo está fazendo para acabar com a pobreza?

A desigualdade continua a ser um insulto à condição humana: quase um bilhão de pessoas vivem com fome e em pobreza extrema.
A desigualdade continua a ser um insulto à condição humana: quase um bilhão de pessoas vivem com fome e em pobreza extrema.
Será realizada amanhã, 26, a palestra “Política e políticas de saúde no Brasil hoje”, com a participação da presidenta do Cebes, Ana Costa, e a médica e ex-deputada estadual do Rio de Janeiro, Lucia Souto, no auditório do Icict / Fiocruz.
Cebes participa na próxima segunda-feira, 25, do debate sobre a proposta de regulamentação do uso da maconha sob a ótica da saúde. A audiência pública será às 9h, Plenário nº 2, Ala Nilo Coelho, Senado Federal.
Estudo divulgado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) mostra que 93% dos eleitores brasileiros consideram o serviço de saúde do país, tanto público quanto privado, como péssimo, ruim ou regular.
Pesquisa revela que 28% da população do Sudeste diz que o problema que mais afeta a vida é a saúde, 31% no Norte e Centro-Oeste, 35% no Nordeste e 38% no Sul. Os mais velhos são os mais preocupados: 44% entre os que têm 60 anos ou mais. Na população de menor renda, 38% veem a saúde como o principal problema contra 20% entre os que ganham mais.
A Fundacentro promove entre os dias 19 a 22 de agosto o II Congresso Internacional de Ciências do Trabalho, Meio-Ambiente, Direito e Saúde, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP), São Paulo (SP). Inscrições gratuitas.