A violência no currículo da Faculdade de Medicina da USP

Estupros e assédio a estudantes na faculdade mais procurada do país expõem mazelas do curso que deveria formar mais médicos e menos monstros.
Estupros e assédio a estudantes na faculdade mais procurada do país expõem mazelas do curso que deveria formar mais médicos e menos monstros.
Servicio de Noticias de la Mujer de Latinoamérica y el Caribe (SEMlac) conversou com a socióloga Magela Romero, da Universidade de Havana, sobre violência de gênero, o mito de que amores violentos são românticos, a banalização de comportamentos machistas e sua prevenção entre os jovens.
A Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina vem a público manifestar seu apoio aos grupos e coletivos de estudantes da USP que denunciam os atos de violação aos direitos humanos que tomam a academia como pano de fundo.
Em carta a leitores e estudantes, professora da Faculdade de Medicina da USP diz que a ‘tolerância banalizada’ à violência faz com que ela se alastre e afete toda a sociedade.
Proposta inclui até mudar grade curricular.
Cebes repudia atos de violência contra mulheres, comunidade LGBT, negros e negras na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.