Autonomia viral e bacteriológica como soberania nacional

Comentário do cebiano Heleno Corrêa sobre o texto “Nenhuma arma deixada para trás: a guerra híbrida dos Estados Unidos contra a China” de Pepe Escobar publicado no Blog do Luiz Müller. O texto levanta a hipótese do Covid-19 (popularmente conhecido como Corona Virus) ter sido criado em laboratório.

Nos anos 80 conhecemos um brasileiro que trabalhava fabricando armas de guerra bacteriológica nos EUA. Era uma pessoa delirante instalada nos laboratórios de guerra estadunidenses, que veio ao Brasil pedir associação na construção daquelas armas. Não veio ao Brasil pedir combate às doenças endêmicas. Queria a guerra, e, delirante, dizia que o vírus da AIDS, recém-surgido, poderia mesmo ser obra dos laboratórios em que ele era pesquisador. Era louco de pedra, gostava da ditadura militar brasileira e aonde ia levava um séquito de outros delirantes em seu rastro.

Este senhor passou. Deixou rastro zero por que nenhum cientista brasileiro via nele algo confiável. Seu histórico pessoal era como diria a FalhadeSP “controverso”, mesmo naquele ambiente ditatorial.

Temos seu espectro de volta na promessa de instalação de quartéis autônomos em pesquisa e desenvolvimento do CDC nos países da América Latina, o que hoje, com a bozoquadrilha inclui obviamente o Brasil. A imprensa livre latina está badalando o “sininho”, sem trocadilho para agentes duplos (as).

Aí vem a bomba da “teoria da conspiração”, que é plausível desde que um elemento científico inesperado – a China – possa tracejar e denunciar algo concreto.

Pepe Escobar apenas descreve as possibilidades, e não acusa nada. Os chineses estão investigando. Vamos ver.

Não é mera “teoria da conspiração”. Afinal os teóricos estão trabalhando para criar e descobrir, bem como projetar planos de ação.

Não é uma “teoria da conspiração”. Os chineses estão trabalhando para identificar se o Covid-19 tem qualquer possibilidade de ter sido elaborado pelos mais de 50 labs de guerra bacteriológica dos EUA.

O vírus tem no nome de guerra (Wuhan Acute Respiratory Sindrome -WARS) e poderia, em tese e na prática, ser utilizado como arma contra o desenvolvimento chinês e a rota da seda na versão dois.

O CDC e as estruturas repressivas dos EUA contam com laboratórios dedicados somente a esse tipo de guerra e como diz Pepe Escobar, de “Dresden, Hiroshima e Nagasaki à Coreia, ao Vietnã e a Fallujah, os registros históricos mostram que o governo dos Estados Unidos não vacila quando se trata de despejar armas de destruição em massa sobre civis inocentes“.

A humanidade não pode mais confiar nos laboratórios de saúde pública dedicados à guerra. Não pode mais permitir que os labs de saúde pública de outros países instalem quartéis em seus territórios.

O CDC é órgão militar americano e deve permanecer lá. No Brasil já temos “inimigos internos” suficientes para tornar o Brasil uma Colômbia, Bolívia ou um Equador.

Qualquer permissão para estes agentes de guerra química, viral ou bacteriológica instalar-se de forma autônoma em território brasileiro deve ser considerada TRAIÇÃO.

Agentes duplos de intercâmbio científico sempre haverá. O problema é instalar as fábricas, os labs e atrair para o solo brasileiro as guerras que eles estão capacitados a fazer, estão planejando, e não hesitarão em lançar.

Se os chineses descobrirem algo que incrimine os labs de guerra, como traços de inserção laboratorial aleatória na genética viral com elementos que levem à tecnologia de DNA ou RNA recombinante de laboratório as consequências podem ser uma tragédia global, envolvendo inclusive a OMS.

Vamos torcer para que o vírus WARS não tenha sido elaborado em um dos 50 labs de guerra mesmo.

Os guerreiros com poder e armas de destruição em massa são hoje os EUA, e nunca tiveram nenhum escrúpulo.