Curta SUS chega à escola pública da Zona Sul

O Curta SUS é um projeto de humanização itinerante da SMS

Os alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Anísio Teixeira assistiram nesta quinta-feira, 24, o curta-metragem em 3D “A Ilha”, do diretor Ale Camargo. O filme transmite mensagem de cidadania e respeito às leis do trânsito. A iniciativa da exibição de filmes nas escolas públicas da capital é do Projeto Curta SUS da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

O Curta SUS é um projeto itinerante da SMS, que vem humanizando o ambiente das unidades de Saúde e potencializando a aproximação da  comunidade às unidades. Segundo a referência técnica do Núcleo de Projetos Inovadores (Nuprin), Chenia Coutinho, depois de percorrer diversas Unidades de Saúde, o Curta SUS ampliou seu raio de ação e fez parceria com o Programa Saúde na Escola (PSE). “Queremos levar boas mensagens aos estudantes, por meio dos curtas-metragens. Para esses espaços, selecionamos fitas de vários temas e que contemplam produtores de filmes das diferentes partes do mundo”, ressalta.

A secretária municipal de Saúde, Stella Maris Moreira disse que os filmes exibidos pelo Curta SUS estimulam boas práticas nas escolas. “O projeto divulga para a sociedade a marca da saúde, como um trabalho intersetorial entre as pastas da Educação e da Saúde da Prefeitura de Aracaju”, revelou.

Debate produtivo

Logo após a exibição do curta-metragem ‘A Ilha”, os técnicos do Curta SUS organizaram um debate com os alunos do quarto ano do ensino fundamental. A cada comentário, as crianças demonstraram que aprenderam à lição. Para o estudante Adrian Rezende, 10 anos, é dever de todos os pedestres olhar para os dois lados antes de atravessar a rua e passar pela faixa de pedestre.

“Sempre quando ando de carro com meu pai, vejo muita gente atravessando a rua, correndo, sem nem olhar para os lados. Como pedestres, a gente precisa atravessar na faixa, olhar para os dois lados e só ir mesmo quando o sinal estiver fechado para os carros. Gostei muito do filme, porque além de ser engraçado, foi educativo”, afirma Rezende.

Ascom SMS