A Anvisa, a Fiocruz e demais entidades da Rede Direito Sanitário, em parceira com a Rede Ibero-Americana de Direito Sanitário, realizarão o III Congresso Ibero-Americano de Direito Sanitário e o II Congresso Brasileiro de Direito Sanitário, que este ano acontecerão conjuntamente, no Rio de Janeiro, nos dias 2, 3 e 4 de outubro.
Será promovido em Campinas, no dia 13 de junho, o Seminário Internacional “Crise financeira mundial e saúde: Os desafios dos sistemas públicos de saúde no mundo”, em cooperação internacional com a UMASS e a Universidad Autónoma de Barcelona (UAB).
O objetivo do encontro é discutir com a comunidade acadêmica brasileira e a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) os desafios dos sistemas públicos de saúde em uma perspectiva global e comparativa.
O Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS), do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), realizará, no dia 10 de junho, segunda-feira, a partir das 9 horas, o debate Futuro do Sistema de Saúde Brasileiro, 25 Anos depois da Constituição Cidadã – A participação do Icict nas comemorações do 25º aniversário da Constituição da República Federativa do Brasil.
À mesa, a deputada federal Jandira Feghali, da Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados, a pesquisadora Lígia Bahia, do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva e a jornalista e editora de saúde do portal Viomundo, Conceição Lemes, com mediação do professor José Noronha, do PPGICS/Icict e diretor do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde – Cebes, que discutirão os impasses e desafios do Sistema Único de Saúde – SUS.
Premiado e reconhecido por sua contribuição ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, Sérgio Mascarenhas contará experiências vividas em mais de 50 anos de trabalho na edição de maio do Ciclo de Debates
Um dos maiores responsáveis pelo desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro, o físico-químico da Universidade de São Paulo (USP) Sérgio Mascarenhas é o convidado para a próxima sessão do III Ciclo de Debates do Núcleo de Estudos sobre Bioética e Diplomacia em Saúde (Nethis/Opas/UnB/Fiocruz), que será realizado no dia 23 de maio, no Auditório Interno da Fiocruz Brasília.
A partir da criação do movimento ‘Por uma sociedade sem manicômios’ é que começou a ficar evidente que o modelo implementado até então não era o mais adequado. Depois de muitas denúncias das violências praticadas nos manicômios, da questão da mercantilização da loucura, com extensa rede privada na assistência e do despreparo dos profissionais, este modelo começou a entrar em decadência.
Não há sobrevivência humana sem a experiência do adoecimento. E não se trata de uma resignação passiva diante do corpo que insiste em falhar, pois essa é nossa condição. O encanto da medicina está no poder de nos oferecer tratamento para as aflições e as dores. O câncer é uma delas – “uma palavra que impõe medo nos corações das pessoas”, disse Angelina Jolie.
Para Scheffer, coordenador do estudo Demografia Médica no Brasil (financiado por CFM e Cremesp), a importação seria mero paliativo para o déficit de médicos em determinados rincões do País. Um band-aid que faria cócegas numa sangria desatada. “Além disso, qual será o fator atrativo para médicos estrangeiros virem ao Brasil? É intrigante, pois não há. Não se pode esperar uma legião estrangeira”, diz. Bem-vindos, pois. Mas virão?
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