Primeiro Debate Preparatório do Cebes para o 2º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde

O Núcleo Mineiro do Cebes, junto à Liga Acadêmica de Saúde Coletiva (LiASC-UFMG), realizou, na última semana (6), com a participação de 70 pessoas, o primeiro debate preparatório para o 2º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde.
Na ocasião, o tema “O financiamento de uma Saúde Pública, Universal e de Qualidade” foi debatido, com participação do professor Elias Jorge, ex-assessor do Conselho Nacional de saúde e ex-diretor de Economia da Saúde do Ministério da Saúde, e de Rubens Ribeiro Leite, representante dos usuários e membro da Associação dos Diabéticos, com a coordenação do membro do Cebes/MG Tiago Lopes Coelh.
Elias Jorge citou os princípios dos SUS, com destaque para a frustração da integralidade que ainda hoje não se estabeleceu no sentido de garantir harmonia entre a promoção, a proteção e a recuperação da saúde. Nesse sentido, a crítica voltou-se para um financiamento focado no aspecto da recuperação de forma a dificultar um planejamento adequado da promoção e proteção.

Segundo debate sobre Classes Sociais discute estratos emergentes e cultura política

A Fundação Perseu Abramo (FPA) e a Fundação Friedrich Ebert (FES) realizaram nesta quinta-feira, 16, o segundo debate, de uma série de nove, sobre Classes Sociais. Nesta edição foram apresentados os resultados da pesquisa, inédita, “Estratos sociais emergentes e cultura política”, produzida por Gustavo Venturi e Vilma Bokany, do Núcleo de Pesquisas e Opinião Pública da FPA.
Na apresentação, Venturi destacou a importância do estudo, ressaltando que “duas de cada cinco pessoas tiveram mobilidade social [nos últimos anos], porém isso não significou mudança na visão de mundo”. A pesquisa mostra também que a sustentabilidade do modelo atual deve ter como horizonte a transformação social, e que as desigualdades merecem tratamento específico, diz Venturi.

A ameaça dos médicos cubanos

Foi lançada na Imprensa, a partir do portal de Internet Terra Brasil, a “notícia balão-de-ensaio(?)” atribuída ao Ministro de Relações Exteriores Antônio de Aguiar Patriota de que o Governo Brasileiro pretende importar seis mil novos médicos formados em Cuba.

Governo quer importar médicos estrangeiros sem garantir qualificação

Governo federal quer importar 6.000 médicos cubanos para trabalhar em regiões mais carentes (inclusive de cidadania). Nós, médicos, não somos contrários – entretanto, exigimos que critérios de avaliação sejam respeitados e os diplomas sejam convalidados.
A medida estava anunciada há tempos, mas foi negada na recente audiência que a presidente Dilma concedeu às entidades médicas.

As consequências antidemocráticas da concentração de riqueza

Como é possível que a sociedade seja mais rica e que, em contrapartida, os filhos vão viver pior que os seus pais? A resposta a esta pergunta é que o crescimento econômico se distribui muito desigualmente, concentrando-se nos rendimentos superiores, como resultado das políticas públicas que se aplicaram na maioria dos países do Atlântico Norte.

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