Sistêmico e explosivo
Ex-ministro da Saúde, José Temporão, diagnostica os problemas da Saúde no Brasil e diz que se algo não for feito depressa o setor ainda tem espaço para piorar .
Ex-ministro da Saúde, José Temporão, diagnostica os problemas da Saúde no Brasil e diz que se algo não for feito depressa o setor ainda tem espaço para piorar .
A presidente do Cebes Ana Maria Costa, em entrevista à Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), analisa a área da saúde um ano após as manifestações de junho e aponta novos rumos para a saúde pública no país.
Proposta SUS Brasil consiste em um sistema único com gestão tripartite. O Ministério da Saúde trabalharia no planejamento nacional, com a representação dos municípios, como é hoje. Mas a base desse planejamento seriam as regiões de saúde, e não os municípios.
Atualmente, o debate da questão das drogas no Brasil muitas vezes foca a internação compulsória e o acirramento das leis anti-drogas como as medidas necessárias a serem tomadas para tentar solucionar o problema da dependência química. Em entrevista, o Dr. Carl Hart traz uma visão totalmente diferente e inovadora para os padrões científicos amplamente difundidos na grande mídia.
Em entrevista ao site Viomundo, o professor do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP, Mário Scheffer, tratou da escolha do médico de José Abrahão para o comando da Agência Nacional de Saúde Sumplementar (ANS) e destacou que, mais uma vez, a indicação faz parte da estratégia do setor privado para capturar as políticas de saúde e a gestão da ANS.
“Os sistemas tradicionais de cura e doença permanecem como coisas ignoradas pelo sistema oficial de saúde”, constata a pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz de Manaus. Os dados em relação à desnutrição crônica das populações que vivem na Região Norte do Brasil, incluindo os indígenas, “são surpreendentes considerando a integridade das florestas e do meio ambiente”, diz Maria Luiza Garnelo Pereira, em entrevista. Veja aqui.
Em entrevista especial concedida ao Cebes, a atual presidenta da APSP, Marília Louvison, falou sobre a história da Associação e dos principais desafios para construí-la e mantê-la atuante; além de tratar das mudanças no perfil epidemiológico do Estado de São Paulo, das questões atuais relativas à prestação dos serviços públicos e do papel das Unidades Básicas de Saúde (UBS) na promoção da saúde preventiva.