O SUS que eu vivi

A obra autobiográfica “O SUS que eu vivi – de clínico a sanitarista”, escrita por Francisco de Assis Machado, foi editada exclusivamente para o formato digital.

O Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) adotará a partir deste mês a alternativa democrática que oferece acesso universal e gratuito ao conhecimento: produção de obras criadas exclusivamente para o formato digital. O primeiro lançamento do projeto será o livro autobiográfico “O SUS QUE EU VIVI- de clínico a sanitarista”, título inédito escrito por Francisco de Assis Machado. Faça download abaixo.

De acordo com o presidente do Cebes, Roberto Passos Nogueira, a iniciativa não busca apenas a redução de custos, trazida pela produção em formato digital, mas o investimento em um novo modo de divulgação de trabalhos, tendo em vista o número de leitores em grande escala. “O CEBES dá início a uma nova modalidade editorial – a de livros eletrônicos de textos inéditos não por acreditar no fim do livro em papel. O que pretendemos é, em parte, seguir uma tendência que se prenuncia para todas editoras do mundo, mas que no CEBES assume traços especiais. Não se trata somente de aproveitar as inúmeras vantagens do livro eletrônico – edição em tempo reduzido e de baixo custo -mas também de brindar acesso universal e gratuito a seu conteúdo integral”, afirmou.

Com prefácio assinado por Sonia Fleury, professora da Fundação Getúlio Vargas, “O SUS que eu vivi” narra experiências de um dos principais personagens que fizeram, e fazem, parte da história da saúde pública brasileira e da construção do próprio Sistema Único de Saúde. “A experiência aqui relatada vai muito além de um livro de memórias, embora tenha todos os componentes de um grande relato, especialmente porque vem de um dos mais importantes gestores públicos que conhecemos no campo da saúde; um daqueles poucos que participou da fabricação do SUS não apenas como projeto político para uma sociedade democrática, mas como um dos mais destemidos inovadores no campo da gestão sanitária.  Como excelente memorialista, ele nos convida a  compartilhar sua experiência de uma forma tão íntima que nos sentimos, imediatamente partícipes desta incrível aventura política e intelectual”, escreve a ex-presidente do Cebes.

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