Ato pede retirada de nomes da ditadura de monumentos públicos

Marcha de protesto realizada no Rio de Janeiro neste domingo (29) pediu a retirada do nome de torturadores ou representantes da ditadura de qualquer monumento público e defendeu a necessidade de se criar um programa de proteção às testemunhas que deponham na Comissão da Verdade instalada pelo governo federal. Estudantes do Levante Popular da Juventude realizaram um ato de escracho na estátua do ex-ditador Castelo Branco (1964-67).

A Articulação Estadual de Memória, Verdade e Justiça do Rio de Janeiro realizou no domingo (29) uma marcha de protesto pela orla de Copacabana contra militares e ex-militares acusados de tortura e violação aos direitos humanos durante a ditadura militar de 1964 a 1985. Os manifestantes pediram a retirada do nome de torturadores ou representantes da ditadura de qualquer monumento público e lembraram a necessidade de se criar um programa de proteção às testemunhas que deponham na Comissão da Verdade instalada pelo governo federal, além de reafirmarem que a comissão não deve só investigar, mas também divulgar e punir os responsáveis pelos crimes cometidos pelo estado brasileiro durante o período.

Estado, fascismo e saúde

A crise econômica do capitalismo nos anos 1930 levou o mundo à segunda guerra mundial. Nessa guerra combateram juntas nações capitalistas e socialistas face ao grande perigo representado pela hegemonia nazi-fascista dos países do eixo Alemanha-Itália-Japão.
A característica da economia política do nazi-fascismo englobava soluções de conflito, propriedade e controle da sociedade baseada em mecanismos nos quais o estado é governado por grupos autônomos filiados a um birô central que detêm o poder de determinar o mando político à revelia da maioria da população, terminando em última instância por inviabilizar as regras do próprio capitalismo, como o livre comércio e a circulação de capitais privados. Não fosse por isso os Estados Unidos da América e boa parte dos países europeus seriam nazi-fascistas.

Isabel Bressan fala sobre o lançamento do movimento Saúde+10

No encontro de lançamento do Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, que aconteceu no Rio de Janeiro, na última semana, estiveram presentes representantes da Ordem dos Advogados do Brasil/RJ, do Conselho Federal de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), da União Nacional dos Estudantes (UNE), do Conselho Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação de Santas Casas e da Central de Trabalhadores do Brasil (CTB.

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