Artigo de Sônia Fleury:

Na Constituição Federal de 1988, foi assegurado o direito universal à Saúde e criado o Sistema Único de Saúde- SUS. Convivemos hoje com uma avançada construção legal que assegura o bem-estar da população por meio de políticas universais, ao lado de uma institucionalidade precária. O objetivo deste trabalho é analisar os dados de pesquisa realizada em hospitais públicos do Rio de Janeiro que utilizou diferentes técnicas qualitativas a fim de identificar os fatores percebidos como condicionadores de desigualdades injustas no acesso e utilização dos serviços de saúde. Os resultados apontam a precariedade material das condições de atendimento, associadas a situações de discriminação social e a práticas de uso de relações pessoais para ter acesso aos serviços públicos, como formas de materialização do contradireito à saúde.
Palavras-chave: direito à saúde; desigualdades injustas; discriminação social.

ALAMES parabeniza o povo brasileiro e Dilma

A Associação Latino-Americana de Medicina Social (ALAMES) parabenizou o povo brasileiro, o presidente Lula e a recém-eleita Dilma Rousseff (PT) pela “ampla vitória” no Brasil. Em nota enviada ao Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), a entidade diz que programas de proteção social, como “Bolsa Família”, “Fome Zero”, “Saúde da Família”, e a redução das desigualdades por meio de distribuição de renda – elementos complementares do SUS – foram fundamentais para a ampla aprovação do governo Lula.

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