Isabel Bressan fala sobre o lançamento do movimento Saúde+10

No encontro de lançamento do Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, que aconteceu no Rio de Janeiro, na última semana, estiveram presentes representantes da Ordem dos Advogados do Brasil/RJ, do Conselho Federal de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), da União Nacional dos Estudantes (UNE), do Conselho Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação de Santas Casas e da Central de Trabalhadores do Brasil (CTB.

A mercantilização da saúde e seus riscos

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou, em 10 de julho, a suspensão de 268 planos de saúde comercializados por 37 operadoras. O motivo foi o desrespeito aos prazos máximos de atendimento aos usuários, conforme a Resolução Normativa 259 da ANS.

Ganância X ética: a encruzilhada da saúde no Brasil

“Enquanto nos demais estados temos 25% da população com plano de saúde, em São Paulo temos 60%, é a maior rede privada do Brasil”, explica Mario Scheffer, professor do Departamento de Medicina da USP e coordenador da pesquisa Demografia Médica no Brasil (2011). Essa expansão é perversa porque ela se apoia na venda dos planos baratos, “que não entregam o que prometem”, acusa Scheffer.

Gilson Carvalho concede entrevista sobre a LC 141 e sobre a fixação de 10% do orçamento da União para o setor da saúde

– A Lei Complementar nº 141, da forma como foi publicada, representa a bandeira pela qual vinham lutando as entidades ligadas à saúde? O senhor avalia a aprovação da Lei como uma conquista?

A LC 141 representa a mais flagrante derrota da saúde pública brasileiras. Ela tinha um objetivo que era elevar os gastos federais com a saúde. Tudo o mais era periférico inclusive com muita coisa já definida em outras leis. Perdemos.

Em entrevista, ambientalista defende referendo para barrar o novo Código Florestal

Do Instituto Humanitas Unisinos
Com a justificativa de que era necessário alterar o Código Florestal para favorecer os pequenos agricultores, “os especuladores rurais do agribusiness” aprovaram um texto substitutivo que prejudicará não só o meio ambiente, mas também a agricultura. “A aprovação do novo texto é um movimento para intensificar a exportação de grão, é um disfarce para exportar fertilidade e água”, assinala Francisco Milanez em entrevista concedida à IHU On-Line por telefone.

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