Centro Brasileiro de Estudos de Saúde
Centro Brasileiro de Estudos de Saúde
O Centro Brasileiro de Estudos em Saúde (Cebes) iniciou, ontem (15), junto à Abrasco e à Fiocruz, suas atividades na Cúpula dos Povos, com o objetivo de produzir e documentar diálogos sobre a determinação social da saúde e suas relações com o modelo de desenvolvimento, o padrão de consumo e meio ambiente.
Para discutir as contradições que o modo de produção capitalista impõem à implantação de uma agenda ambiental efetiva e solidária – debate sem o qual não será possível avançar a passos suficientemente largos na direção da proteção da espécie humana – o Cebes estará presente na capital fluminense para os debates preliminares da Conferência Rio+20.
Elda Bussinger destacou a participação do Cebes na história da saúde pública do país e ressaltou o projeto de formação como sendo um instrumento de troca e reflexão valioso para o fomento de novas práticas, tanto em seu estado quanto em todo o Brasil.
As aulas serão ministradas pelo médico Rogério Gomes, doutor em Medicina Preventiva e professor de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná e será realizado no Espaço Cultural e de Extensão Universitária (ECEU) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Sala Acácia, Avenida 9 de Julho 980, Centro.
Além do Cebes, movimentos como os Gritos dos Excluídos, as Pastorais de Saúde, o Instituto de Economia do Conselho Indigenista Comunitário, Pesquisadores da Saúde da UNICAMP, Pastoral da Aids, INESC, Sindicato dos Médicos do RJ, entre outros, atenderam ao convite da CNBB para conhecerem melhor o texto base da Campanha da Fraternidade e refletirem juntos os caminhos para a saúde pública no Brasil.
O segundo dia do Fórum Social Temático da Saúde e Seguridade Social centrou-se no debate sobre os rumos da luta pela proteção social nos países da América do Sul.
Desde o início do processo de licenciamento, a instalação da TKCSA – cuja autorização foi negada em vários países europeus e no Maranhão – foi marcada por vários questionamentos, autuações, multas e manifestações públicas contrárias, mas nada parece impedir o avanço da poderosa empresa e a boa vontade dos dirigentes estaduais e nacionais que avaliam e decidem sobre a questão.
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