Cebes integra “caravana” a Brasília pela restrição da propaganda de cerveja e outras bebidas alcoólicas

O Cebes participou no dia 2 de abril, na Câmara dos Deputados, de ato público em defesa da restrição da propaganda de cerveja e outras bebidas alcoólicas. Também participaram da manifestação diversas entidades como a Pastoral da Criança, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Conselho Nacional de Saúde (CNS), Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas (Febract), Instituto Alana, além de entidades médicas como o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), Unidade de Álcool e Drogas (Uniad) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Conselho Federal de Medicina, Associação Médica Brasileira, Associação Brasileira de Psiquiatria, Sociedades de Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia, Gastroenterologia, dentre outras.

Falta de escola trava programas de renda em países pobres, demonstra estudo em El Salvador

“Como o programa exige a contrapartida de freqüência à escola e de visita aos postos de saúde, o governo precisava investir também na oferta desses serviços”, comenta Tatiana, mestre em Políticas Públicas. “A situação em El Salvador é bem diferente da do Brasil em termos de escola e postos de saúde para todos. Então, eles estão fazendo um programa casado nessas duas pontas.”

Cebes e entidades convocam ato público pela restrição da propaganda de cerveja e outras bebidas alcoólicas

O CEBES – Centro Barsileiro de Estudos da Saúde, juntamente com diversas entidades da sociedade civil irão promover no próximo dia 2 de abril ato público de entrega ao Presidente da Câmara dos Deputados, Deputado Arlindo Chinaglia, de cerca de 600 mil assinaturas em defesa da restrição da propaganda de bebidas alcoólicas.

As entidades defendem a aprovação do Projeto de Lei do Executivo nº. 2733/2008, que tramita na Câmara em regime de Urgência Constitucional.

Como garantir eqüidade de acesso ao SUS nos hospitais filantrópicos que comercializam planos de saúde próprios?

Uma nova modalidade de planos de saúde está crescendo no país e já conta com mais de dois milhões de clientes. Trata-se dos planos de saúde oferecidos pelos hospitais filantrópicos que, dessa maneira, encontraram uma saída para complementar sua fonte de receita, sendo inferior apenas à fonte do SUS, que ainda é o principal responsável pelos recursos desses hospitais. O Blog do Cebes entrevistou especialistas no assunto para ampliar o debate sobre essa situação.

Só trabalho não freia pobreza em metrópole, segundo estudo do PNUD

Direcionar os investimentos de países de renda média para países pobres ou aplicá-los nacionalmente ao invés de destiná-los aos Estados Unidos, principal recebedor de recursos internacionais, traria impacto positivo na redução da pobreza. Isso porque o capital aplicado possibilitaria que mais bens e serviços estivessem disponíveis nos países pobres, o que melhoraria o padrão de vida das populações.

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