Financiamento e gestão do SUS – Edição n. 100
Comemoramos nesta edição o 100° número da Revista Saúde em Debate (RSD). Nesses 38 anos de existência e resistência, a RSD tem sido um dos mais importantes veículos de di- vulgação dos debates da Reforma Sanitária brasileira, dos caminhos e descaminhos do Siste- ma Único de Saúde (SUS) e da construção de pensamento crítico na área da saúde brasileira e latino-americana.
A equidade como política
Os artigos temáticos que compõem este número (99) da Revista Saúde em Debate trazem para a discussão pesquisas, avaliações e experiências sobre a saúde da população negra e a persistência das desigualdades e iniquidades étnico-raciais.
Revista Divulgação 50 – Hemobrás: uma empresa do SUS
Para reverter a dependência e tornar o país autossuficiente em hemoderivados é fundamental ampliar a produção, investindo fortemente nos laboratórios públicos e no desenvolvimento científico e tecnológico deste setor.
Política nacional e cuidado no âmbito da dependência química
Este número, especialmente dedicado ao debate sobre a política nacional e as formas de tratamento e cuidado no âmbito da dependência química, é resultado de uma proposta conjunta do CEBES e da Fundação Oswaldo Cruz.
Saúde para grupos LGBT exige a radicalização democrática
A edição 98 da Revista Saúde em Debate destaca que os movimentos LGBT vêm construindo trajetórias e narrativas que alargam os sentidos e os objetivos das mudanças rumo à desejável radicalização da democracia em nível nacional. “Impõem-se o resgate e a radicalização da democracia, hoje consumida e desgastada pelo liberalismo capitalista”.
O SUS precisa de Mais Médicos e de Muito Mais!
Temos convicção de que, com o investimento adequado e com a coragem necessária para enfrentar os interesses econômicos que incidem sobre o setor saúde, é possível e necessário consolidar o direito cidadão à saúde e o Sistema Único de Saúde, como demanda o povo brasileiro. O SUS precisa de Mais Médicos e de Muito Mais…
Direito à saúde: 25 anos
Os objetivos setoriais da saúde, relacionados à qualidade, à universalidade e à integralidade do SUS, não se concretizaram em virtude das contradições existentes no interior do próprio modelo de desenvolvimento do País, hoje voltado ao fortalecimento do capital, do consumo e do mercado.