Isabel Bressan fala sobre o lançamento do movimento Saúde+10

No encontro de lançamento do Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, que aconteceu no Rio de Janeiro, na última semana, estiveram presentes representantes da Ordem dos Advogados do Brasil/RJ, do Conselho Federal de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), da União Nacional dos Estudantes (UNE), do Conselho Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação de Santas Casas e da Central de Trabalhadores do Brasil (CTB.

A mercantilização da saúde e seus riscos

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou, em 10 de julho, a suspensão de 268 planos de saúde comercializados por 37 operadoras. O motivo foi o desrespeito aos prazos máximos de atendimento aos usuários, conforme a Resolução Normativa 259 da ANS.

A crônica da morte imprevista

Recebi a Crônica publicada pelo viúvo de Bárbara Starfield e fui tocado pela proximidade da pessoa e da ideia. O discurso do médico pediatra e sanitarista fala da perda da companheira e comove pela detecção de que o serviço de saúde pública nos EUA não funciona como sistema. O depoimento do marido dela é mais que uma crônica.

Os consensos do CNS e o papel dos conselhos no debate das Plenárias

O Centro Brasileiro de Estudos em Saúde (Cebes) esteve presente em mais uma reunião do Conselho Nacional de Saúde (CNS), que aconteceu nos dias 11 e 12 de julho, em Brasília. Trata-se da 235ª Reunião Ordinária do CNS, que trouxe em pauta temas como a carreira no SUS; a Lei de acesso à informação e o repasse de verbas por parte do Ministério da Saúde para os estados e municípios.

Basta suspender planos de saúde ruins?

As empresas que operam planos privados de saúde vendem planos de todos os preços, de acordo com o poder aquisitivo de quem paga. Isso parece bom, pois a primeira vista possibilita a todos ter algum plano e se sentir protegido quando tem algum problema de saúde ou mesmo quando for fazer a propagada prevenção. Mas um olhar mais cuidadoso pode mostrar que, como está, isso é ruim para a população.

É hora da sociedade brasileira abraçar o SUS

Ninguém hoje questiona que o Sistema Único de Saúde, integral e universal, foi uma conquista da sociedade brasileira. No contexto da luta pela redemocratização do país, um somatório de forças oriundas do movimento popular, da academia, dos trabalhadores da saúde e de partidos políticos foi decisivo para inserir na Constituição de 1988 a já consagrada inscrição: “a saúde é direito de todos e dever do Estado”.

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